"Porque quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente!" - Billy, 4 anos.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

“Amar é querer sempre o bem da pessoa, não importa quantas vezes ela nos fez o mal, é acordar desejando estar com ela, ainda que na noite anterior vocês tenham quase terminado, é chorar na cama, quietinho, à noite, por achar que não é tudo que ela sonhou, é fechar a cara no momento em que ela parecer triste, ou chateada, é ter tido o pior dos dias, daqueles em que tudo foi uma merda e, ainda assim, ao ver o seu sorriso sincero, achar que foi um dia perfeito, é ser capaz de matar qualquer um que a deixe triste, é não ter vergonha de chorar na frente dela, porque quando se ama mesmo não existe orgulho, só simplicidade, é se desesperar quando ela diz que ‘precisa pensar’, porque você não agüenta nem mesmo um dia sem vê-la, é ser capaz de se machucar da pior forma possível para que ela não sofra um arranhão, seja físico ou sentimental. É ser capaz de abrir mão de tudo para que ela seja feliz, mesmo que no fim tenha de abrir mão dela, é entender que, só porque ela não te ama do jeito que você gostaria que amasse, não significa que ela não te ame de todo o coração, é saber que ela não erra porque quer, nem porque gosta de te magoar; apenas é inocente ou imatura demais pra entender o quanto uma pessoa pode se machucar com uma coisa tão simples... É chorar de saudade, mas ficar feliz simplesmente por ouvir a voz dela, só em saber que ela vai voltar, é querer ser alguém melhor para merecer realmente o amor dela, mudar hábitos e tentar corrigir erros e defeitos, para nunca mais magoá-la. É ter coragem suficiente para ir embora, mesmo sabendo que a vida não será a mesma, se for para o bem da outra pessoa, é abrir mão de si, dos seus gostos, dos seus desejos e das suas razões, para acreditar e aceitar a opinião dela, não mentir, sempre proteger, é cuidar e guardar no coração e, mesmo que o fim chegue nunca esquecer, sempre levar consigo. Mesmo sem a certeza de que a outra pessoa ainda pensa em você, nunca esquecê-la, e no fundo saber que ela não te esqueceu, e que tudo dará certo. Ter inocência suficiente para confiar cegamente nela, quando ela diz que tudo vai se resolver, mesmo que a circunstâncias digam o contrário. É sentir-se segura quando suas mãos estão nas mãos dela, e sonhar com ela quando ela está longe, mesmo depois do fim, ter a capacidade de estar feliz se ela estiver feliz, mesmo ao lado de outro alguém. É ver o tempo passar e nada acontecer, mas ainda assim, manter vivo o amor, como nos melhores dias de suas vidas. É, mesmo depois de tanto tempo, não ter vergonha de dizer: Eu ainda amo você!”

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