é que o mundo não muda. Está sempre igual, girando em torno do sol. O que muda, realmente, são as pessoas. É triste, mas é verdade, não importa o quanto demore. Pessoas mudam, pessoas sempre mudam. E por mais que você não queira acreditar, um dia entenderá, que é um ciclo natural do ser humano. Pessoas mudam sempre, porque crescem, ou porque vão ficando mais infantis, algumas porque sofreram certos acontecimentos que as obrigaram a mudar. Às vezes, nas mudanças do ser humano, amigos, amores e sonhos se perdem. E isso à faz sofrer, e achar que a mudança não foi boa. Mas não é bem por aí. Mudanças são sempre boas. Mas você escolhe no que vai se transformar. Talvez aquilo que você se transformou não agrade à alguém que era seu amigo antes, e agora não é mais. Como é triste uma amizade perdida. Então, sempre que for obrigado a sofrer qualquer tipo de mudança, lembre-se das sábias palavras do poeta. Mesmo que pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações. Fato. Fatão! Se alguém foi seu amigo um dia, e depois de certa mudança não é mais, vale a pena pensar se o erro foi realmente seu. Talvez aquela pessoa não esteja pronta para mudar também, e isso a machuque de alguma forma. Outro defeito triste do ser humano, que eu, particularmente, canso de cometer, é que às vezes temos tanto medo de perder algo ou alguém, que acabamos perdendo. E quando nos damos conta, tudo já se perdeu, sem que pudéssemos evitar. Mas, ainda que façamos a coisa errada, não se preocupe, já que o maior erro da vida é não fazer absolutamente NADA! Aceite as condições da vida, lembre-se sempre que você está no mundo apenas pegando uma carona, mas só você pode decidir aonde a vida vai te levar. Se você aceitar as condições da vida conseguirá ser feliz. Mude, porque o mais importante e bonito do mundo é isso: que pessoas não estão sempre iguais, mas que elas vão sempre mudando.
Yaasmin Azeveedo.
Citações. Martha Medeiros, Mário Quintana, Oscar Wilde, Wiliam Shakespeare.
Nenhum comentário:
Postar um comentário